A Agência Internacional de Energia lança o World Energy Outlook 2018

A Agência Internacional de Energia lança o World Energy Outlook 2018

- atingir metas de redução de emissões requer um sistema de energia mais flexível

[China Petroleum News Center 2019-02-13]

Em 23 de janeiro, a AIE (Agência Internacional de Energia) e o Instituto Geral de Planejamento e Design de Energia Elétrica realizaram uma conferência da China sobre "World Energy Outlook 2018" (a seguir denominada "Outlook") em Pequim. Com base na análise dos dados mais recentes sobre o mercado global de energia e desenvolvimento de tecnologia e no desenvolvimento fundamental do setor de energia, as perspectivas esperam ansiosamente as atuais perspectivas de desenvolvimento energético do mundo até 2040, concentrando -se nas oportunidades e desafios provocados pelo outro Melhoria do nível de eletrificação. Foi desenvolvido um roteiro para transformação do sistema de energia em diferentes cenários de desenvolvimento de energia.

O setor de energia se tornará o primeiro foco da redução de emissão de carbono na indústria de energia

"As emissões de dióxido de carbono do setor de energia global mostraram uma tendência ascendente nos últimos dois anos, principalmente relacionada à recuperação econômica no mesmo período e ao aumento adicional do consumo de combustível no setor de transporte. Acreditamos que o consumo de óleo de transporte irá Não pico em um futuro próximo e, ao mesmo tempo, com energia renovável o avanço contínuo da tecnologia, a crescente popularidade das aplicações digitais na indústria de energia e a crescente importância do poder, o futuro do setor de energia se tornará o primeiro Foco da redução de emissões de carbono no setor de energia ". Na conferência "Outlook", disse a oficial do modelo de energia da IEA, La Cozi.

A eletricidade é uma área especial de preocupação para as perspectivas da AIE. Laura Cozzy disse que, para economias mais dependentes da indústria da luz, serviços e tecnologias digitais, a eletricidade está cada vez mais se tornando o "combustível" preferido. Até 2040, quase metade dos carros do mundo serão carros elétricos, e a parcela da eletricidade no consumo final de energia aumentará para quase um terço.

[Atualmente, a demanda por eletricidade nas economias desenvolvidas está crescendo moderadamente, e a crescente demanda por eletricidade nas economias em desenvolvimento tornou a eletricidade mais limpa, acessível e acessível o núcleo do desenvolvimento econômico e estratégias de redução de emissões. A energia eólica e a geração de energia fotovoltaica ainda são o próximo passo no desenvolvimento de energia. "Laura Cozzi acredita que, embora a eletrificação possa melhorar a qualidade do ar urbano, se for necessário liberar plenamente potencial e atingir metas climáticas, são necessárias mais medidas para obter baixa carbonização de carbonização de Fornecimento de eletricidade, caso contrário, as emissões de CO2 só ocorrerão. O risco de passar do setor terminal a montante para o segmento de geração de energia.

Laura Cozzi apontou ainda mais: "Ao analisar a estrutura de instalação de energia de diferentes países, descobrimos que, até 2040, a geração de energia de energia renovável precisa atingir 80% a 85% para atingir metas de redução de emissão de carbono. Pode -se ver que a eletrificação está em O potencial de redução de carbono. "

O relatório mostra que, com a crescente competitividade da geração de energia fotovoltaica, sua capacidade instalada excederá a energia eólica até 2025, superando a energia hidrelétrica até 2030 e superando a energia de carvão até 2040. A geração de energia renovável aumentará de 25% para cerca de 40%. A geração de energia nuclear da China superará os Estados Unidos e a União Europeia até 2030.

A ascensão da energia fotovoltaica e da energia eólica torna a flexibilidade dos sistemas de energia sem precedentes

"Outlook" enfatiza que a ascensão da geração de energia fotovoltaica e da energia eólica torna a flexibilidade dos sistemas de energia sem precedentes. [Em seguida, os países precisam fazer grandes esforços para aumentar a flexibilidade do sistema de energia, que estará relacionado à transformação global da energia e ao suprimento de segurança de energia ", disse Laura Cozzi.

De acordo com o Outlook, as usinas de energia tradicionais ainda são a principal força para manter a flexibilidade do sistema e o suporte às tecnologias de nova interconexão, armazenamento e resposta à demanda. Com o rápido declínio nos custos de armazenamento de bateria, a concorrência entre usinas de pico de bateria e gases em resposta à oferta de curto prazo e flutuações de demanda se tornará cada vez mais feroz. Os esforços da UE para construir uma "aliança energética" mostram que a integração regional pode ajudar a promover o consumo de energia renovável.

Zhang Yunzhou, reitor do Instituto Estadual de Pesquisa em Energia da Grid, disse que, de uma perspectiva global, como a demanda de energia dos Estados membros da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é gradualmente saturada, o crescimento da energia e da eletricidade A demanda no futuro virá principalmente de economias emergentes. O momento atual de desenvolvimento de energia renovável é forte e a seleção de caminhos energéticos das economias emergentes é mais diversificada, que se tornou a principal força na transformação global de energia.

Atualmente, o rápido crescimento da demanda de energia representa um sério desafio à transição energética de economias emergentes. A razão é que as economias emergentes devem lidar com as ações da demanda e o aumento da demanda na transformação da estrutura de consumo de energia. Nesse contexto, a inovação em tecnologia energética é considerada um importante ponto de partida para as economias emergentes resolverem o dilema da transição energética.

Zhang Yunzhou acredita que as economias emergentes devem explorar caminhos diversificados de desenvolvimento energético, acelerar o desenvolvimento e a inovação da energia eólica, geração de energia fotovoltaica, tecnologias de energia nuclear e armazenamento de energia, analisar e julgar o custo da aplicação de tecnologia e embarcar em um estágio de desenvolvimento e doação de recursos. Um caminho consistente para a transformação de energia.

Além disso, embora a população global de não eletricidade caiu abaixo de 1 bilhão pela primeira vez em 2017, o Outlook espera que mais de 700 milhões de pessoas não possam usar eletricidade até 2040. Essas populações estão localizadas principalmente em assentamentos rurais em África subsaariana.

Em termos de petróleo e gás, "Outlook" acredita que o consumo de óleo de carro atingirá o pico nos próximos cinco anos. No entanto, as indústrias petroquímicas, caminhões, aeronaves e construção naval continuam a colocar a demanda de petróleo em ascensão. Até 2025, os Estados Unidos representarão mais da metade do crescimento global da produção de petróleo e gás. Quase um quinto do petróleo mundial e um quarto de gás natural são produzidos nos Estados Unidos. A revolução do xisto colocará uma tremenda pressão nos países tradicionais de exportação de petróleo e gás.

As perspectivas prevêem que o gás natural superará o carvão como o segundo maior combustível no mix de energia global. O uso global de gás aumentará em 45% em 2030.

Atingir metas globais de redução de carbono requer operações coordenadas na indústria de energia

[As emissões globais de CO2 relacionadas à energia aumentaram 1,6% em 2017 após três anos consecutivos de achatamento, e os dados desde o início deste ano mostram que as emissões continuarão a crescer em 2018, que está longe da trajetória de desenvolvimento necessária para alcançar o clima Alterar alvos. Distante. A poluição do ar relacionada à energia ainda faz com que milhões de pessoas morram prematuramente a cada ano ", disse Laura Cozi.

As perspectivas prevêem que as emissões de carbono relacionadas à energia subirão lentamente a partir de agora até 2040, longe do ritmo das reduções exigidas pela comunidade científica para abordar as mudanças climáticas. Para atingir metas globais de redução de carbono, além de eletricidade, também são necessárias sinergias com outras indústrias de energia.

Segundo o Outlook, é mais difícil reduzir as emissões de carbono nos setores de transporte e industrial do que no setor de energia. O foco atual da AIE na captura de dióxido de carbono, utilização e armazenamento (CCUS), bem como a inovação contínua em outras tecnologias de baixo carbono no setor, fará uma contribuição importante para a transição de baixo carbono da indústria global de energia.

Do ponto de vista do transporte, os carros de passageiros atuais representam cerca de 20% do consumo de petróleo. À medida que os países do mundo reduzem os requisitos de redução de emissões para carros de passageiros, a eficiência energética dos veículos de combustível tradicional continuará aumentando. Atualmente, existem cerca de 70% do combustível mundial. Os veículos de passageiros popularizaram os rótulos de eficiência energética. Além do desenvolvimento adicional de veículos elétricos. "Outlook" prevê que o número de carros de passageiros dobrará no futuro, mas o consumo de petróleo no setor de carros de passageiros atingiu o pico em meados da década de 1920 e permaneceu em equilíbrio.

Nos últimos dois anos, as medidas de controle da poluição do ar tornaram o crescimento do consumo de gás natural da China muito maior que o esperado. Em 2018, a China superou o Japão para se tornar o maior importador de gás natural do mundo. A perspectiva acredita que a crescente demanda das economias em desenvolvimento liderada pela China apoiará a expansão contínua do consumo global de gás natural.

Laura Cozi acredita que o gás natural não é uma fonte de energia de carbono zero, afinal, e suas emissões de carbono vêm principalmente do processo de combustão e do vazamento de metano do gás natural durante o processo de mineração. Em particular, o controle efetivo deste último contribuirá significativamente para a redução de carbono. Atualmente, a AIE assumiu a liderança no desenvolvimento de uma diretriz para promover os produtores de gás natural para reduzir o vazamento de metano (o principal componente do gás natural) através da otimização dos processos e operações de produção de gás natural. Além disso, a combinação de gás natural com hidrogênio ou biometano também será uma importante direção de desenvolvimento para o gás natural de baixo carbono.

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